Desmoralizado
pela posição irredutível de Feliciano de não largar a cadeira da presidência da
Comissão de Direitos Humanos, o PSC pediu um tempo a Henrique Eduardo Alves
para tentar convencer o deputado pastor a largar o osso e, se possível, arrumar
uma saída minimamente honrosa para o correligionário.
Sem ter
o que fazer para tirá-lo na marra, restou a Henrique Alves esperar uma solução,
especula-se, até terça-feira.
 
 
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