Para
se ter uma ideia da gravidade da situação, a água invadiu as dependências do
sistema prisional e os conjuntos habitacionais localizados na região, a exemplo
do Denisson Menezes. Preocupados com a situação, representantes do Sistema
Penitenciário solicitaram a perfuração em dois locais do muro que separa os
presídios da instituição. Com a medida, foi possível fazer o escoamento da água
acumulada no canal hidrofluvial do complexo penitenciário.
A
equipe de fiscalização de obras da universidade solicitou a suspensão imediata
das aulas e evacuação dos blocos de Comunicação Social (COS), a Faculdade de
Arquitetura (FAU) e o Centro de Tecnologia (CTEC), para evitar que os prédios
fossem inundados.
De
acordo com o pró-reitor de Gestão Institucional, Valmir Pedrosa, as
modificações foram acompanhadas por professores e pela equipe técnica da
universidade. “A água está sendo desviada até o canal no ICHCA [Instituto de
Ciências Humanas, Comunicação e Artes], onde há uma equipe da Sinfra
[Superintendência de Infraestrutura] acompanhando o seu escoamento para o açude
do Tabuleiro”, relatou Pedrosa.
A
gerente do Núcleo de Obras e Infraestrutura da Superintendência Geral de
Administração Penitenciária (SGAP), Mônica Albuquerque, relata que essa
iniciativa é emergencial. “Os reeducandos estão sofrendo com as águas que
invadiram as instalações de todo o presídio, que, no momento, atingem meio
metro de altura”, disse.
Teto
de escola desaba
Já
na Escola Estadual José Maria Correia das Neves, no bairro do Prado, o vento
forte provocou a derrubada de parte do forro de PVC do teto de uma das salas de
aula. A diretora adjunta da escola, Sandra Gonzaga, explica que o PVC cedeu e
uma aluna viu que a instalação elétrica estava solta. Para evitar transtornos,
a direção mudou os alunos de sala e isolou o local até que a Secretaria de
Estado da Educação (SEE) revolva o problema.
Fonte:
Com Ufal
 
 
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