quinta-feira, 4 de abril de 2013

MAIS UMA GREVE DOS TRABALHADORES DA GUAXUMA PARA CHAMAR A ATENÇÃO DO 'NOBRE" DEPUTADO FEDERAL.



Esquina, Djavan... Sabe lá o que é não ter e ter que ter pra dar... Só eu sei... Atravessar o deserto da injustiça, do abandono das autoridades, do empregador malvado, só eu sei o que é ver e ouvir o choro de uma criança ou da mulher e companheira forçada a ser Amélia e chorar também, vivendo e sentindo em família e sociedade a fome, nesta ausência não só de pão e o pior, dia após dia enganado com falácias e promessas vãs do vilão JL e seus representes.
Na esquina de Teotônio Vilela, ali mesmo na BR 101, próximo a unidade Guaxuma como deve ocorrer em Atalaia da Urúba, em União do Palmares da Laginha; trabalhadores clamam, reclamam e sofrem na escaldante linha de fogo quase amiga daquele que teve o voto, a procuração dos reclamantes para o representar, mas o bicho João não paga a ninguém vivo ou morto e nada; na inercia de intento, na falta absoluta de coragem e vontade caminha em paralelo a justiça do trabalho neste sinuoso momento de torpe partilhar no afã do tempo, com a arrogância que faz silenciar sob o julgo do poder dos usineiros. Fazem já quatro meses de inanição, imbróglio, descaso. São pais de famílias na linha de frente da fome fria e não menos perversa que seus editores que fomentam e põem em pratica de forma direta a escravidão branca que se implantou em Alagoas por via do grupo Jota Lê .
Na indústria açucareira alagoana a pior das reedições é a escravidão branca dos trabalhadores que laboram e não recebem, suam e não tem repouso, o refresco é em forma da inanição que mata o corpo maltrata a alma e humilha a dignidade humana; não é aquela dos engenhos bangues, esta hodierna é a os monstrengos de aço chamadas usinas e seus feitores disfarçados de empresários. Por onde anda a celeridade e serenidade da justiça brasileira do trabalho? Por onde andamos enxergamos descasos, desatenção, imperícia e imprudência pra não dizer desleixo. Daqui a pouco são pais famintos presos por causa da fome em consequência por não pagarem pensões que se acumulam; já que credito não tem para comprar alimentos e sucumbem olhando para o chão.
Trabalhar sem receber é o que, senão escravidão? Aqui no grupo Jota Lê o pagamento é feito para o trabalhador com mentiras e promessas que nunca se cumprem, é como a musica do rei Luiz Gonzaga: Um pra ele, outro para ele...; não basta fechar a BR porque os meio de comunicação inclusive o televisivo não dar forças a final de contas trata-se de um representante da câmara alta do poder nacional, de um magnata do setor sucroalcooleiro, do Mala preta que não respeita ninguém que o digam os jornalista e trabalhadores da imprensa estadual. Já imaginaram de os pares do “nobre” deputado soubessem da falta de decoro praticada não somente com a maior ausência do trabalho parlamentar, como com a pratica de escravagismo? Pensem nisso, cassação de mandato por rompimento dos direitos humanos, direitos trabalhistas culminado com escravidão branca.







Nenhum comentário:

Postar um comentário